Considerando que além da pintura do Grão Vasco, de Gaspar Vaz e de outros colaboradores, as obras existentes no museu que dão conta da atividade dos seus contemporâneos, que no círculo cosmopolita da capital atingiram maior notoriedade, é reduzida.
Contudo, fica o reforço deste núcleo a dever-se ao Museu Nacional de Arte Antiga, através do empréstimo de pinturas de manifesta qualidade, representativas para evocar o contexto artístico em que a atividade do Grão Vasco se inscreve, e no qual a sua obra poderá ser devidamente referenciada, na primeira metade do séc. XVI, que se define por uma produção de nível excecional, seja do ponto de vista quantitativo, seja qualitativo.